SENADORA ÂNGELA PORTELA (PDT-PR), FALA POR QUE É CONTRA O PROJETO DA REFORMA TRABALHISTA.

Nesta quarta-feira (05) Ângela portela (PDT-PR), fala sobre a reforma trabalhista, e o motivo na qual ela é contra.

“ Desde que temer assumiu o governo no curso do golpe parlamentar que destituiu uma presidenta da republica eleita pelos votos de milhões de brasileiros, Temer se esforça em conduzir uma agenda que privilegia os mais ricos em decremento dos mais pobres, entre as diversas facetas da agenda estão as malsinadas reforma trabalhista e previdenciária, verdadeira cereja no bolo de grandes empresários rentistas por retirar do povo brasileiro conquista históricas obtida nos últimos 13 anos no governo progressista voltado para os mais pobres”.

Ela fala que o governo se afunda na lama da corrupção, com seus apoiadores.

“É impressionante como um governo que se afunda na lama da corrupção com diversos de seus apoiadores, inclusive Ex-ministro recolhido aos cárter”.

Em seguida cita trechos da Reforma Trabalhista na qual é contra.
Uma reforma trabalhista que propõe a terceirização da atividade, fim preconizando e ferindo de morte   a relação de trabalho.

Uma Reforma Trabalhista que cria a figura do autônomo que presta serviços continuo e com exclusividade para uma empresa, ou seja, elimina o vínculo trabalhistas entre patrão e empregado.

Uma Reforma Trabalhista que defende a prevalência do negociado com o legislado, permitindo remunerações menores que um salário mínimo, horário de trabalho abusivo, fracionamento de férias e ausência de folgas.

Uma Reforma que, prejudica os pequenos empresários que são obrigados a conviver com uma enorme rotatividade de mão de obra e com uma demanda fraca gerada pela insegurança dos consumidores com seus próprios empregos.

Não gera emprego segundo, fala Ângela.
“A reforma não gera emprego e a proposta do governo Temer dificulta o acesso do trabalhador a justiça do trabalho”[...] “Prever ainda esta reforma, o frame trabalho gerado intermitente que força o trabalhador a ficar à disposição da empresa durante todo mês, mas não lhe cabe o salário mínimo caso a carga horaria não seja alcançada. Caso o trabalhador aceite a convocação e não compareça, ele deverá pagar o patrão multa de 50% da remuneração”.

Antes de finalizar ela chama o governo de corrupto sem moral e que ela é conta a reforma porque retira direitos fundamentais dos trabalhadores brasileiros.

     

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